POR Alessandra Horto
Rio - A proposta de 78 emendas sobre o projeto de lei que prevê aumento de 38,81% para policias civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários retirou o assunto de pauta nesta terça-feira. A previsão é de que o reajuste volte a ser discutido e seja votado na próxima quinta-feira (09).
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Melo (PMDB), se reuniu para discutir, principalmente, a ideia de antecipar ainda mais o pagamento das parcelas referentes ao aumento, previsto inicialmente para durar até 2013.
Foto: Divulgação
Policiais do Batalhão de Choque colocaram grades em volta da Alerj e reforçaram a segurança no local. A solicitação foi feita pelo presidente da Casa para evitar que manifestantes invadissem o Palácio Tirandentes. Apesar disso, poucas pessoas estiveram presentes ao auditório para acompanhar a votação e não houve confusão.
De acordo com o secretário de estado da Casa Civil, Régis Fichtner, o projeto também traz a novidade de nivelar pelo teto o auxílio moradia que antes possuía dois níveis: um para policiais e bombeiros solteiros e outro para casados.
“Através dessa mensagem, estamos propondo à Assembleia unificar o valor do auxílio-moradia pelo valor máximo, ou seja, policiais e bombeiros solteiros receberão a título de auxílio moradia o mesmo valor que policiais e bombeiros casados. Com isso, diminuiremos uma faixa salarial, a mais baixa de todas, entre policiais e bombeiros. Todos vão passar então para a segunda faixa da nossa escala salarial”, salienta.
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