domingo, 18 de julho de 2010

PM do Rio diz que elucidar o caso do menino Wesley é a prioridade

Barbárie

Antero Gomes

Os parentes e amigos de Wesley Guilber reclamaram da ausência de autoridades no enterro do menino neste sábado, mas a Polícia Militar, ao explicar por que não tinha mandado nenhum representante, disse que o mais importante, neste momento, é elucidar o caso.

— Com certeza, a família está mais preocupada com a elucidação do que com a presença da PM no enterro. Estamos consternados com a dor da família. Estamos voltando todos os nossos esforços para elucidar — informou a PM.

Do governo do estado, nenhuma autoridade de primeiro escalão compareceu. A Secretaria estadual de Assistência Social mandou um assessor do secretário Ricardo Henriques. O destacado foi o psicólogo Marcos Monjardim.

Do lado da prefeitura, a secretária municipal de Educação, Cláudia Costin, estava ontem em São Paulo, resolvendo um problema familiar. Ela mandou ao enterro uma representante da Coordenadoria Regional de Educação.

Costin disse que nunca ninguém da comunidade escolar do Ciep Rubens Gomes pediu a transferência dos alunos para outra unidade.

— Isso poderá ser discutido, se essa for a vontade da comunidade— disse ela.

Casos de Polícia: Extra Online

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