Criminosos roubaram armas em março de centro de treinamento paulista.
Dois fuzis foram encontrados com bandidos no Rio de Janeiro.
Do G1, com informações do Jornal Nacional
Dois policiais civis de São Paulo estão sendo investigados por suspeita de participação do roubo de 89 pistolas e 22 fuzis do Centro Tático de Treinamento que funciona em Ribeirão Pires, na região do ABC. O crime foi em março e, oito meses depois, ninguém foi preso.
O fuzil MD-97 pode atingir um alvo, com precisão, a um 1 km de distância. Ele foi apreendido em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, num tiroteio entre policiais e traficantes. Depois do confronto, a arma, o carregador e dez balas ficaram ao lado do corpo de um homem, que segundo a policia, pertence a uma das quadrilhas que controlam o tráfico de drogas no Rio.
Pelo código foi possível identificar a arma. Um documento da policia mostrou que se tratava de um dos fuzis roubados do CTT de São Paulo, em 5 de março. Na terça-feira (17), dois delegados paulistas estiveram na Secretaria de Segurança do Rio e tiveram a confirmação de que mais um dos fuzis roubados foi encontrado na cidade.
A arma tinha sido vendida para outra quadrilha que agia no Morro da Serrinha, em Madureira, Zona Norte do Rio. Para roubar as armas, o grupo entrou por uma mata, nos fundos do CTT. Das pistas seguidas pela polícia, nenhuma havia indicado o esconderijo dos fuzis. Ha 2 meses, a investigação foi transferida para a Corregedoria da Polícia Civil. O motivo é que surgiram suspeitas do envolvimento de policiais no roubo das armas.
Em outro caso, 2 mil balas de fuzil foram aprendidas com uma mulher em um ônibus que seguia para o Rio. A encomenda seria entregue na favela da Rocinha, Zona Sul da capital fluminense. Um documento confirma que o lote foi fabricado para a Polícia Militar de São Paulo. Um sargento está preso, suspeito de desviar a munição
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