Marcos Nunes
O delegado Cláudio Ferraz / Foto: Bruno Gonzalez / Extra
A partir do lançamento do livro “Elite da Tropa 2”, em outubro de 2010, que traz algumas histórias em tom de ficção que deram origem, na vida real, ao desencadeamento da Operação Guilhotina, o co-autor da publicação, delegado Cláudio Ferraz passou a ser alvo de denúncias e boatarias.
Titular da Draco, unidade que atuava em conjunto com a Polícia Federal na investigação em torno de quatro grupos de policiais ligados a traficantes da Rocinha e do São Carlos, Ferraz chegou a ser chamado de traidor.
Na ocasião, teriam sido feitas falsas denúncias, uma delas dizendo que existiria uma filmagem onde um inspetor da Draco apareceria recebendo a quantia de R$ 1 milhão.
Nenhuma das falsas acusações foi provada. As informações constam do depoimento prestado por Ferraz na Corregedoria de Polícia. A unidade está investigando o caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário