segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Presos suspeitos de matar funcionário do IBGE

Vítima foi morta quando voltava para casa, depois de ter visitado a filha.
Crime ocorreu na noite de domingo (16).

Do G1, no Rio, com informações da TV Globo

 

A Polícia Militar prendeu no início da noite desta segunda-feira (17) os suspeitos de matar um funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no subúrbio do Rio na noite de domingo (16).

A polícia ainda não especificou quantos suspeitos foram presos. Eles estão sendo conduzidos para a 25ª DP (Engenho Novo).

Enterro

O corpo de Maurício de Andrade foi enterrado nesta tarde no cemitério Tanque do Anil, em Caxias, na Baixada Fluminense. A Polícia Militar não informou quantas pessoas foram presas. Elas foram encaminhadas para a 24ª DP (Piedade).

Maurício Andrade, de 54 anos, tinha saído de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, em direção a Duque de Caxias na noite de domingo (16). Ele estava no seu carro quando foi rendido por homens armados na esquina das ruas Ana Néri e Licínio Cardoso, no subúrbio.

Segundo testemunhas, o carro de Maurício foi fechado por um veículo preto não identificado. Armado com uma pistola, um dos criminosos teria aberto a porta do motorista e tentado puxar Maurício pela camisa, mas ele teria ficado preso pelo cinto. Os criminosos, então, atiraram contra a vítima e fugiram em seguida.

Maurício passou o domingo em companhia da filha e do neto, de 4 anos, em Vila Isabel. O carro da vítima foi periciado e a polícia confirmou que as características são de tentativa de assalto.

Mais um assalto

Na manhã desta segunda, por volta das 6h20, um outro motorista foi vítima de assaltantes, a cerca de 200 metros do local onde o analista do IBGE foi morto. O assalto ocorreu na Rua Santo Melo com Licínio Cardoso.

Criminosos levaram o carro do comerciante Geraldo Gatti. Na 25ª DP (Engenho Novo), a vítima contou que seguia para o trabalho quando foi cercado por homens armados que o obrigaram a descer do veículo. Na fuga, eles teriam atirado para o chão, mas ninguém se feriu.

Segundo a polícia, as cápsulas dos tiros recolhidas no assalto desta manhã seriam semelhantes a dos fragmentos encontrados no crime do analista. Por isso, a polícia investiga se os dois crimes foram praticados pela mesma quadrilha.

G1 > Edição Rio de Janeiro

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