caso patrícia amieiro
Continua nesta quarta-feira a audiência de instrução e julgamento do processo que apura o sumiço da engenheira Patrícia Amieiro Franco.
O juiz Fábio Uchôa, do 1º Tribunal do Júri da capital, ouvirá mais duas testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público estadual: o pai da jovem, Antonio Celso de Franco, e o flanelinha Thiago Affonso Ferreira, de 22 anos.
Em agosto, o flanelinha trouxe uma nova versão para o caso. Ele contou à Polícia Militar que a engenheira foi vista por seus amigos na Favela da Rocinha acompanhada por um homem e teria sido morta por traficantes da comunidade.
O relato do flanelinha revoltou os parentes de Patrícia, que acreditam na investigação da Polícia Civil e do MP, que concluiu que a engenheira foi morta por 4 PMs.
Ainda não há data marcada para a oitiva das testemunhas de defesa dos policiais militares Marcos Paulo Nogueira Maranhão, Willian Luis do Nascimento, Fábio da Silveira Santana e Márcio Oliveira dos Santos. Os quatro réus são acusados da morte e ocultação do corpo da jovem, que desapareceu no dia 14 de junho de 2008, na Barra da Tijuca.
A engenheira sumiu após voltar de um show no Morro da Urca. Ao sair da Autoestrada Lagoa-Barra, na Barra da Tijuca, o carro da engenheira foi encontrado nas pedras, junto à Lagoa de Marapendi. E o corpo de Patrícia não foi localizado.
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